O curso da esposa do Julio | parte final.

Acordamos para o último dia do treinamento da esposa do Júlio. Sabíamos que demoraria para que aquele encontro pudesse acontecer novamente, por isso aproveitaríamos ao máximo cada momento. Como tudo havia começado entre nós lá atrás com muita cumplicidade pela situação de carência de ambos, nós aproveitamos o começo do dia para namorar. Como é bom, sexo apaixonado com a esposa do corninho logo de manhã!
Assim que despertamos com beijos demorados e apaixonados, os corpos já se entrelaçavam automaticamente. Nunca nenhum de nós dois havia tido uma química como aquela antes, então quando estávamos juntos soltávamos faíscas.
Pedi para que ela esperasse um pouco e me levantei. Abri todas as cortinas. A luz do sol ainda nascia e do lado de fora, um emaranhado de prédios e apartamentos começavam a despertar. Não sei se era possível que nos vissem ali (provavelmente sim, pois podíamos enxergar dentro dos outros prédios) mas isso foi o que nos deixou ainda mais excitados. Transamos apaixonadamente em todas as posições.
__ Quem é minha putinha, hein?
__ Sou eu. E que é o meu maridinho que me come gostoso? Humm, assim, bem fundo?
__ Eu sou o teu maridinho de verdade, amor, Toma aqui, toma!
Ela cavalgava sobre mim e entre uma vez e outra subia tudo até tirar o pau completamente, acaricia-lo e guia-lo novamente para a sua buceta.
__ Sou eu que mando nesse pau aqui. Quem é a dona dele?
__ É você, hoje é todo seu.
__ Acho que não vou querer devolver ele pra sua esposa...
__ Que bom, porque eu também não quero devolver você pro Julio!
Enquanto ela cavalgava, eu aproveitava para mamar nos seios que tinham o tamanho perfeito para caber na minha boca e brincava com a língua nos biquinhos duros.
Novamente nos viramos e sorrindo ela tirou a minha aliança e eu tirei a dela.
__ Pronto, agora estamos livres!
__ Que safadinha você, hein!
Recomeçamos tudo novamente e eu estava disposto a bater muito e até o fundo para fazê-la gozar antes de mim.
Quando eu ouvia os seus gemidos aumentando o tom, o ritmo das estocadas também aumentava e os beijos se tornavam cada vez mais demorados e apaixonados até que...o telefone tocou!
Era o Júlio.
__ Não vai atender?
__ Como é que eu atendo nesse estado?
__ Então goza no pau do seu macho enquanto dá um perdido no seu maridinho, vai...
Não foi preciso pedir duas vezes. Com o telefone ainda tocando, senti as pernas da Andrea ficarem trêmulas, os seus olhos girarem e o grito seguido dos espasmos na buceta que prendiam ainda mais o meu cacete lá dentro. Também não resisti e gozamos. Enquanto o cacete amolecia, continuei metendo lentamente e as bocas não queriam se separar nem meu cacete queria sair daquela buceta.
Assim que nos recuperamos, Andrea segurou o telefone e disse: 3 ligações! Preciso ligar pra ele.
Continuei deitado na cama enquanto ela foi ao banheiro, abriu o chuveiro e ligou para o corno.
__ Bom dia vida!
Enquanto ele falava alguma coisa, ela olhava para mim preocupada.
__ Não, pode ficar tranquilo. Sabe o que é? Eu deixo o telefone na mesa e na hora em que você ligou eu estava no banheiro. Tô ainda. Só saí porque ouvi a última ligação e pensei mesmo que fosse você. Tá ouvindo o chuveiro ligado?
Parece que a desculpa serviu para amansar o corno.
__ Como estão as crianças? ... Sério?
Mais um pouco e o tom já era outro.
__ Demorou pra passar, né vida? Mas hoje já é o último dia! Ainda hoje eu tô aí.

É lógico que eu não aguentei e após ver que era uma chamada de áudio e não vídeo, me juntei a Andrea, beijando o seu pescoço silenciosamente e roçando o cacete na sua bunda. Ela me pedia para parar, mas eu continuava judiando, abrindo a sua bunda e roçando o cacete sobre o cuzinho. Sua respiração estava mais ofegante.
Ela disse que estava com saudades, que o curso era bom mas estava muito cansada e não aguentaria mais um dia de curso. Ouviu o corno se despedir apaixonadamente, desligou o telefone e se virou em minha direção, beijando mais apaixonadamente que antes.
__ Pronto. Agora vou cuidar do meu professor de curso.
Seguimos para a ducha para um beijo molhado e apaixonado.

Descemos para o café. E aproveitamos para dar uma volta de mãos dadas até uma padaria próxima. Parecia que o último dia de curso seria em clima de romance mas não era só isso. Tomamos café juntos, conversamos, caminhamos de mãos dadas e eu dei a ela toda a atenção que o corno não dava. Até que ela lembrou que havia deixado as alianças ao lado da cama.
__ E se roubarem?

Voltamos e encontramos o quarto já arrumado e as alianças no lugar. Ela respirou aliviada. Já ia colocando quando eu disse: espera, deixe aí.
Maliciosamente ela me olhou e sorriu.
Disse a ela que agora iriamos começar a ultima parte do curso.

Abri a mala e tirei um tapa olho. Cuidadosamente e com muito carinho, coloquei a venda em Andrea e fui tirando a roupa dela devagar e delicadamente, beijando a cada centímetro revelado. Ela gemia e se contorcia de tesão. Ao final, quando fui puxar a calcinha, ela já estava toda molhada. Inesperadamente, ela sentiu minha língua subindo de baixo até o grelinho. Continuei subindo beijando o seu corpo até que a ponta da língua passou pelos biquinhos do seios durinhos e seguiu até o pescoço. Nesse momento, o cacete duro já triscava sobre a buceta, que se abria para receber o cacete lá dentro.
Aproveitei pra bater o cacete sobre a buceta, brincando com o grelinho e com os lábios enquanto falava ao seu ouvido.
__ Tá gostando do seu curso?
__ Ai, é maravilhoso...
__ Olha o meu pau em cima da sua buceta. Você acha que eu devo colocar lá dentro?
__ Põe tudo! Põe tudo agora!
__ Nããão. Só a pontinha pra você.
E passava apenas a cabeça do pau na entrada da buceta. Quando tirei, um fio de gozo unia pau e buceta. Recolhi com os dedos e levei até a boca dela.
__ Assim eu não resisto. Que doci...
Não esperei ela terminar a frase e a beijei. Andrea jogou o corpo pra frente na tentativa de tomar conta do meu pau. Recuei e ri.
__ Não é você quem manda aqui.
Desci e beijei sua buceta até ela gozar. A língua ia até o fundo pra colher todo o gosto daquela mulher deliciosa.
Ela não aguentou.
Rindo, virei-a de bruços.
__ Isso é só o começo!
__ Ai, me deixe me recuperar.
__ Não! – abri a sua bunda e comecei a beijar o seu cuzinho delicadamente. A língua passava levemente sobre cada preguinha daquele cu, até entrar mais um pouco. Andrea gemendo e respirando cada vez mais forte, jogava o corpo em minha direção. Subi beijando suas costas até a nunca.
__ Que homem gostoso! Como você faz isso?
__ Gostaria de fazer todo dia!
__ Ai, eu também! Já pensou você me acordar todo dia assim?
__ Pede pro Júlio! Se ele deixar eu vou!
__ Safado! Vou pedir pra sua esposa também.
Desci novamente e agora enquanto chupava a buceta e o cuzinho de Andrea, comecei a dar tapinhas na bunda que começaram leves mas que ficavam cada vez mais forte acompanhando os gemidos e os gritinhos dela.
Quando vi, sua bunda inteira estava toda vermelha e marcada de tapinhas.
Ela disse que sentia sua bunda toda quente. E quando eu perguntei se ela estava gostando. Ela apenas sorriu e respondeu “unhum”.
Virei-a novamente de barriga pra cima e saí da cama.
O tempo de espera sem nenhuma palavra, nenhum toque a deixava ansiosa. Mas era o tempo necessário para acender um vela. Bem lentamente, subi novamente sobre a cama e comecei lentamente a deixar que pequenas gotas de cera quente caíssem na testa acima da buceta, na barriguinha lisa e entre os seios.
__ Ai, o que você está fazendo?
__ É uma surpresa. Faz parte do curso.
__ Ei, eu não posso ficar marcada! O Julio vai ver!
A cada gota quente que caia e solidificava, ouvia os gritinhos. E observava as reações do seu corpo.
O problema dos maridos é não realizar as taras e loucuras das suas mulheres. Andrea era um vulcão, cheia de desejos, tesão, vontades e loucuras que precisavam ser realizadas. Tudo o que estava retido pelas suas frustrações vinha a tona agora comigo. E é claro que eu aproveitei cada minuto.
Enquanto a cera quente da vela caia sobre Andrea e deixava sua pele ligeiramente vermelha, eu aproveitava para massagear sua buceta, alternando os dedos no grelinho e entrando dentro até o fundo para depois beijar os lábios da buceta e fazer movimentos lá dentro pra pegar todo o seu gosto. Novamente ela gozou na minha boca.
Me aproximei mais e ela pressentiu o que aconteceria, abrindo mais ainda as pernas. Fui enfiando o cacete lentamente enquanto ao seu ouvido dizia o quanto ela era uma mulher deliciosa, gostosa, perfeita, que puta maravilhosa, que esposa perfeita.
__ Então me come! Me come até não conseguir mais!

Foi o que eu fiz, alternando entre a buceta e o cuzinho. Quando já estava quase gozando, tirei a sua venda e novamente comecei a elogiá-la com o cacete lá dentro. Anunciei que não iria conseguir segurar mais e pra minha surpresa, ela disse:
__ Tira! Tira que eu quero lhe dar um presentinho!
Puxei o pau de imediato para fora da buceta e ela puxou meu corpo para cima, abocanhando o cacete. Na hora pensei: não acredito nisso! Não demorou muito e gozei na boca da safada. Dessa fez, ela não reclamou ou empurrou, apenas me olhou e continuou chupando. Pude perceber quando ela engoliu.
__ Fiz direitinho, professor?

__ Que puta! Que cadelinha! Que aluna gostosa! Que esposinha perfeita! Você fez tudo direitinho!
Nos beijamos apaixonadamente novamente descansamos na cama.
Pouco antes de ela ter que partir, transamos novamente mas dessa vez, eu a deixei tomar o controle pra fazer tudo o que quisesse comigo (a verdade é que também eu praticamente já não tinha mais energia pra nada). O pau virou uma pedra novamente quando vi que ela quicava sobre mim com o corpo marcado na frente pelas gotas de vela quente e atrás com as marcas de tapinha na bunda. Ela gozou no meu pau e foi delicioso sentir tudo aquilo na cavalgada que não deixou 1 centímetro fora da sua buceta. Exausta, ela se deitou e eu continuei metendo nela no papai e mamãe. Ao final, interrompi a gozada dentro da sua buceta pra jorrar os 2 últimos jatos sobre a aliança. Passei minha porra por dentro e por fora da aliança dela, antes de colocar novamente no seu dedo.

Levei-a até a rodoviária e antes dela entrar no ônibus lhe entreguei um papel enrolado.
__ É o seu certificado de curso.
__ Você é maluco.
Nos despedimos apaixonadamente afinal, não sabíamos quando poderíamos nos encontrar novamente.

Dias depois nas redes sociais vi uma postagem com a foto de Andrea segurando o seu diploma e logo abaixo um comentário de Júlio tirando sarro: “e a minha esposa que recebeu o seu diploma do curso de Fluxo Operacional de Distribuição de Atividades. Ri muito quando percebi a sigla. Esse pessoal não pensa!” Seguido de um monte de emogis de carinha rindo. Andrea marcou a imagem com outros emogis de coraçãozinho.

Ê Júlio! Não tire sarro dela. Sua esposa mereceu nota 10 em todo o conteúdo. Basta ver o sorriso dela na foto.


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Comentários


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casado49bi Comentou em 09/01/2025

Adoraria ter uma aluna dessas aqui na minha cidade (Campina Grande). Ótimo conto.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O curso da esposa do Julio | parte final.

Codigo do conto:
226937

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
09/01/2025

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